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Presidente da AFPESP reforça a importância de Projeto de Lei

Acontece na AFPESP
18 Fevereiro 2022
21 Fevereiro 2022

Reunião com Nelson Baeta acontece no Palácio dos Bandeirantes

Por Andréa Ascenção

Ontem (17), uma semana após o Governo de São Paulo anunciar que servidores públicos terão aumento de seus vencimentos, o presidente da AFPESP, Artur Marques, esteve no Palácio dos Bandeirantes, onde se reuniu com o secretário de Orçamento e Gestão, Nelson Luiz Baeta Neves Filho.

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Da esquerda para a direta: Artur Marques (presidente da AFPESP) e Nelson Baeta (secretário de Orçamento e Gestão)

O projeto de lei que prevê reajuste de 20% para profissionais da saúde e segurança pública e 10% aos demais servidores estaduais está em análise e, em breve, será encaminhado para votação na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp).

Artur Marques e Nelson Baeta conversaram sobre diversos temas relacionados aos servidores públicos. Na ocasião, também se reportaram ao Centenário da Semana de Arte Moderna e o secretário lembrou que na entrada principal do palácio está exposto o quadro "Operários", de Tarsila do Amaral. Esta obra, de 1933, pode ser considerada um registro histórico do processo de industrialização de São Paulo e da variedade étnica de seus trabalhadores.     

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Pintura em óleo sobre tela "Operários", de Tarsila do Amaral, comprada pelo Governo do Estado de São Paulo diretamente da artista, que chamava a obra de “Trabalhadores”, dizendo que a tela tinha adquirido uma importância – já naquela época – que ela não esperava.

Vale lembrar que outras o hall do Palácio dos Bandeirantes conta com outras obras modernistas. São elas: "Festa do Divino em Parati", de Djanira da Motta e Silva; "Semeadura" e "Colheita", de Clóvis Graciano; "Daisy" e "Índia com filho no colo", de Victor Brecheret; "Maternidade Indígena", de Vicente do Rego Monteiro; "Concretismo", de Alfredo Volpi; "Impressionismo e Cubismo", de Clóvis Graciano; "Cubismo", de Mario Zanini; "Abstracionismo", de Danilo Di Prete; "Abstracionismo", de Manabu Mabe; "Pontilismos", de Marcelo Grassmann e "Tocador de Berimbau", de Aldemir Martins; além de uma obra sem título de Tomie Ohtake.

 

 

 

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