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ALCA celebra o Dia Nacional do Escritor

Cultura
25 Julho 2022
26 Julho 2022

Acadêmicos produzem textos em homenagem aos autores nacionais                                                             

Por Redação

25 de julho é o Dia Nacional do Escritor.

A data foi criada em 1960 pelo ex-ministro da Educação e Cultura Pedro Paulo Penido para homenagear escritores brasileiros; na época a União Brasileira dos Escritores, sob a presidência de João Peregrino Júnior e Jorge Amado, realizou, no dia 25 de julho, o I Festival do Escritor Brasileiro.

Para celebrar os autores nacionais, alguns acadêmicos da Academia de Letras, Ciência e Artes (ALCA) da AFPESP escreveram textos que remetem à data. O conteúdo pode ser conferido abaixo:


Artigo escrito pelo acadêmico Aclibes Burgarelli

Escritor é qualquer ser humano que escreve a respeito de um pensamento, porque somente o ser humano reúne qualificação superior que permite a manifestação de expressões pensantes, por meio de palavras.

O conceito parece simples; no entanto, se considerado à luz da natureza humana, torna-se indispensável a síntese perfeita da realidade conhecida nas palavras espírito e corpo físico. Sim, essa realidade é verdadeira uma vez que, no âmbito da ciência investigativa jamais se cogitou de comprovar que o organismo humano, sem a vitalidade que recebe de fora, é considerado ser vivo. O corpo físico não tem vida própria e sim a recebe do plano espiritual, da Luz Divina.

A Luz Divina é mental e se projeta no cérebro humano, considerado processador do pensamento. Penso, logo existo, já confirmava Descartes. Portanto pensar é viver, é criar sentimento de vontade, de emoções, de alegria e de tristeza.

O escritor, de modo geral, cria imagens projetadas pelo pensamento e, no seu mundo imaginário, externa o que, no íntimo, gostaria de ser e, nessa linha, escraviza-se até a morte e com afastamento das mensagens de Cristo. 

A letra mata, mas o Espírito vivifica, escreveu Paulo. A letra era a Lei Mosaica, não obedecida quanto à Ordem Divina.

O Espírito vivifica significou a pureza do pensamento e a mentalização na Paz que o mundo não dá porque essa Paz é encontrada em Jesus.

Neste propício dia do escritor espera-se que a pureza de coração e o Amor Divino sejam temas perpétuos nas mãos de todos os escritores do mundo.

                                                                                      

 

Aclibes Burgarelli é presidente e integrante da Academia de Letras, Ciências e Artes (ALCA) da AFPESP, ocupando a cadeira 8 da área de Letras.


Artigo escrito pelo acadêmico Mário Santoro Júnior

Costumo retratar pela escrita minhas emoções. Nem sempre alegres, pois algumas retratam dramas que ficaram registrados na memória. Por vezes escrevo sobre fatos cotidianos ocorridos aqui ou alhures ou sonhos — quando deles me lembro. Faço algumas crônicas, geralmente sobre fatos ocorridos na minha trajetória médica, agora completando cinquenta e três anos, ou mesmo sobre minha vida social. Já tentei redigir algumas poesias, mas certamente não sou um poeta. Dizem que o escritor “recria a realidade ou gera a ficção através da literatura, onde as únicas imagens são aquelas que o talento lhe permita projetar na mente dos seus leitores”. Concordo, o bom escritor é o que suscita ideias, emoções e novos pensamentos na mente de seus leitores. Também assim o fazem os pintores e os fotógrafos com suas obras.

Admirados, nos colocamos naquela pintura ou naquela fotografia. Quantas vezes ao ler uma obra também nos colocamos naquelas páginas. Torcemos para um personagem ter um final feliz, sobreviver a um desastre, um casamento não se desfazer ou um doente curar-se.

Seria o escritor um pintor que ao invés de pincel usa uma caneta? Ou o escritor é um sonhador que, utilizando de palavras, desperta sensações no leitor?

Busca palavras, faz e refaz seus textos procurando a frase que mais provocará aquela sensação. E consegue criar dúvidas na mente do leitor entre o que seria real e o que seria ficção, permitindo que suas histórias persistam na mente de seus leitores mesmo quando o texto há muito terminou.

Como diz o poeta:

“Com o lápis em torno da mão e me dou uma luva
E se faço chover com dois riscos tenho um guarda-chuva”

O escritor com um lápis na mão cria uma tempestade, um novo mundo, um novo amor ou tudo o que sua imaginação permitir.

Geralmente esse contador de histórias, reais ou não, é, também, um bom leitor e um bom ouvinte.

Com tantos talentos os escritores mereciam uma homenagem e foi por isso que desde 1960 no dia 25 de Julho se comemora o Dia Nacional do Escritor.

Parabéns, meus amigos escritores.

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Mário Santoro Júnior integra a Academia de Letras, Ciências e Artes (ALCA) da AFPESP, ocupando a cadeira 17 da área de Letras.


Artigo escrito pela acadêmica Janethe Akiko Nakamura Monteiro

Talvez você nem imagina, mas sabe aquela pessoa que fala palavras bonitas, te leva a lugares incríveis, te faz sonhar, sorrir e chorar?

E aí você me pergunta: mas existe essa pessoa? Sim!

Essa pessoa de tantas virtudes é o escritor, um profissional indispensável para a aprendizagem e cultura. Seja por meio de livros didáticos, de ficção, narrativas breves, crônicas, histórias ou poemas ele está lá, visível e muitas vezes invisível, elaborando com todo o apreço, algo para nos conquistar.

E no Dia Nacional do Escritor (25 de julho) nada mais justo celebrar todos os homens e mulheres que se dedicam a narrar histórias, tecer universos poéticos, analisar o cotidiano, entreter e ensinar por meio da palavra escrita.

Poderia citar muitos, mas dentre tantos escolhi apenas cinco escritores brasileiros que criaram e criam mundos em verso e prosa:

Machado de Assis: aclamado como o maior dos escritores nacionais, escreveu poemas, romances, peças de teatro, contos e crônicas. Foi também um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras.

Carlos Drummond de Andrade: modernista da geração de 1930, é dono de um lirismo radical, que traz à tona os mergulhos na própria consciência (individual e social) e na própria maneira de fazer poesia.

João Guimarães Rosa: foi considerado o maior escritor brasileiro do século XX, graças à maneira como reinventou a língua portuguesa em seus contos longos e novelas.

Clarice Lispector: muitas vezes tida como inclassificável, a obra da autora tem uma característica, a sensorialidade. Inovadora, enigmática, sua narrativa cria uma nova sintaxe.

Conceição Evaristo: professora, doutora, poeta e prosadora, um dos maiores talentos literários da contemporaneidade. Seus textos são traduzidos para o francês e o inglês, cujo estilo literário mistura situações verídicas e ficcionais. Narra o mundo circundante a partir de sua própria condição de mulher negra.

 

 

 

Janethe Akiko Nakamura Monteiro é 1ª secretária e integrante da Academia de Letras, Ciências e Artes (ALCA) da AFPESP, ocupando a cadeira 15 da área de Artes.


Artigo escrito pela acadêmica Gení Fuzato Dagnoni

Todo ser humano é inspirado por Deus; possuem nuanças características, qual raios de luzes, que denominamos de inspiração.

Resgatamos o significado da individualidade da inspiração que surgem nas variadas formas.

Nesse sentido encontramos o mais elevado sentimento de satisfação, admiração quando encontramos textos de um escritor, que neles, revelam a essência de sua inspiração.

Uma página, sem dúvida, é um trabalho magistral, onde o escritor retrata sentimentos criados em sua imaginação; nele traz imensa versatilidade, com potencialidade nos variados temas.

O escritor nos transporta a uma visão, com vários matizes, no qual emocionamos, ao vislumbrar um quadro magnífico de várias épocas.

O escritor consegue, nos seus mínimos detalhes, valorizar os encantos que a natureza nos oferece.

Cada evolução humana se encerra com uma síntese da antiguidade, onde os escritores registraram a história de acordo com o tempo e a região, pois através desses registros, tomamos conhecimento do nosso universo.

 

 

 

Gení Fuzato Dagnoni integra a Academia de Letras, Ciências e Artes (ALCA) da AFPESP, ocupando a cadeira 14 da área de Artes.


Artigo escrito pela acadêmica Yara Regina Franco

No Brasil o escritor foi homenageado com data especial, o Dia Nacional do Escritor. A comemoração surgiu em 25 de julho de 1960, por meio de portaria assinada pelo Ministro da Educação e Cultura, Pedro Paulo Penido, após o primeiro Festival do Escritor Brasileiro promovido pela União Brasileira de Escritores. Lembramos que o dia 13 de outubro é o Dia Mundial do Escritor.

O escritor usa letras para formar palavras, frases, objetivando passar sua mensagem; é a pessoa que escreve obras literárias, culturais, didáticas, científicas, ficção, textos, artigos, obras jornalísticas, poéticas etc. Podemos dizer que escreve textos para publicação, geralmente livros. Importante destacar que antes deste profissional escrever ele teve acesso à leitura, adquirindo conhecimento deixado por outros escritores. Para Monteiro Lobato: “Um país se faz com homens e livros”. O livro, os jornais, os periódicos e o papel destinado à sua impressão não são tributados no Brasil, ainda assim, a produção é cara.

O escritor pode, como um mágico, curar todas as frustrações da humanidade ou completar as nossas imperfeições, deixando tudo perfeito para tornar as pessoas felizes. Ele pode levar ao “Sítio do Pica-pau Amarelo” para encontrar com “Dona Benta”, “Narizinho” e a “Emília”; saber da “Turma da Mônica”. Ele pode trazer à tona um romance como o amor de “Iracema”, a virgem os lábios de mel; levar ao sonho das lendas: “Saci-pererê”, a “Iara - Mãe D’Água”, “Boitatá” etc. O poeta pode fazer “Poemas Atraentes”, deixar a “Alma Livre”, enquanto o contista faz “Coisas de Amigos”; pode viajar pelo Universo, passear pelas constelações “Corujando nas estrelas” e fazer pedido para a estrela cadente. Sonhar faz parte da nossa vida.

O escritor tem o encanto e o dom divino da inspiração, tudo está na habilidade e em sua mão.

 

 

 

Yara Regina Franco integra a Academia de Letras, Ciências e Artes (ALCA) da AFPESP, ocupando a cadeira 6 da área de Artes.


Artigo escrito pela acadêmica Rosa Maria de Britto Cosenza

Dia vinte e cinco de julho é o Dia Nacional do Escritor. Vibrações positivas no ar.

Alguém escreve e coloca energia no espaço. As asas da imaginação erguem seu voo para além do infinito. Os sonhos buscam novos caminhos para sua concretização e expansão. Por onde passam, deixam ondas magnéticas que contagiam os cérebros leitores casualmente em passeio por esses mesmos rumos. São vias a serem percorridas por quem quiser se aventurar nessa descoberta ilimitada de imaginários continentes virgens, que aos poucos vão se revestindo de palavras reveladoras de sua identidade ideológica.

Emoção, sentimento, reação, pensamento. Um mundo novo expresso pelo verbo. Início, caminho e fim.

É a volta às origens que compõem nossa trajetória existencial, que se torna mais sensível e romântica quando materializada e grandemente dimensionada pelo escritor.

A obra então realizada pelo autor, em prosa ou verso, chega já colorida ao leitor que acrescenta, modifica os tons, descolore e/ou recria com outras palavras.

É sempre energia! Que presenteia a humanidade para integrar-se, com sua interpretação, na difícil, mas prazerosa luta pela construção de um mundo melhor, solidário e fraterno.

Escrever é viajar. E durante o percurso agregar os passantes que criarão novos textos e espalharão mais energia.

O escritor é, pois, o grande responsável pela purificação do ar que respiramos, já que coloca no espaço as vibrações verbais que nos encantam e nos transportam.

 

 

 

Rosa Maria de Britto Cosenza integra a Academia de Letras, Ciências e Artes (ALCA) da AFPESP, ocupando a cadeira 18 da área de Letras.


Artigo escrito pelo acadêmico Antônio Carlos Duarte Moreira

Um dos membros mais proeminente e entusiasta de nossa Academia, com o Professor Doutor Nelson Malheiro, em troca de ideias sobre a colaboração dos acadêmicos para a feitura, divulgação e distribuição de livros, expúnhamos com ele que as nossas letras estavam ressentidas pela falta de leitores, pois, encontram-se dispersos em muitos meios de comunicação, constituindo uma pulverização de recursos nunca imaginados. Como combater essa fuga, esse desinteresse? Não existe uma fórmula em curto prazo, pois os jovens em boa maioria são dispersivos. Pouco leem e quando o fazem é em atendimento a determinação das tarefas dos currículos de seus cursos.

É uma falácia substituir o livro pela internet ou celular, sendo esse instrumento densamente carregado, na maioria das vezes, de informações inúteis e que dependem de muitos fatores para se concretizar uma pesquisa literária ou científica. Muitas livrarias e editoras deixaram de existir por falta de consumidores, ou seja, leitores; porém, não significa que a internet e suas diversas tecnologias supram esta lacuna pelo desinteresse dos leitores. Pudemos constatar que nos transportes públicos, há quinze anos, víamos leitores de jornais, revistas, livros de cunho religioso e até mesmo poucos leitores da literatura nacional e internacional.

Em verdade, a solução para esta constatação deverá passar por estudos e ações de educação e cultura visando reconquistar os que se acomodaram dando a desculpa que os livros, os jornais e as revistas são obsoletos, e que esses meios de comunicação consomem recursos naturais que colocam o meio ambiente em risco, pois a matéria-prima principal para esses veículos é a madeira. Cumpre aos acadêmicos se debruçarem na análise para reverter esta situação incomoda, dando condições para que possamos revitalizar nas pessoas o gosto pela leitura.

 

 

 

Antônio Carlos Duarte Moreira integra a Academia de Letras, Ciências e Artes (ALCA) da AFPESP, ocupando a cadeira 3 da área de Letras.


Artigo escrito pela acadêmica Rosemeire Aparecida Trebi Curilla

O ato de escrever do escritor e da escritora é parte intrínseca de sua própria vida! Pode ser denominado de talento, habilidade, missão, dever ou devir, tarefa prazerosa ou exaustiva, laboral exercício lítero-cultural e sócio-histórico-político, um labutar com as palavras em laboratório que engloba o universo, porque não lhe escapa quase nada à sua sensibilidade, seja um elemento macro ou micro.

O escritor ou a escritora, artífice das palavras, descreve o que se vê e o que ainda não se viu, em sua forma dinâmica da escrita imaginativa, crítica e criativa das leituras e representações do mundo, em sua perspectiva especial. Anunciando ou denunciando, incentivando reflexões, criticidade e contemplações da arte de esculpir palavras, sejam estas ásperas ou suaves, duras, profundas ou leves e doces, afiadas ou afinadas, graves ou agudas, sonoras ou serenas, atinge o âmago do leitor e da leitora. Em versos ou em prosa semeia e sopra ao vento: solicita, convida, incita, suscita, ilumina, transmite, transborda, toca, clama, proclama, inspira!

No aconchego de suas palavras, leitores embarcam em aventuras, atracam em portos ainda desconhecidos, extasiados com as novas descobertas, com as possibilidades de reinventar a vida e de olhar com olhos de ver tanto as magnitudes quanto as miudezas que lhes são descortinadas pelas estrelas que brilham na Galáxia Gutenberg.

A obra literária, em seus gêneros e modalidades, é o alimento que nutre leitores de toda e qualquer idade, desperta emoções e sentimentos, transmite conhecimentos e perpetuam. Sim, as grandes obras literárias atravessam o tempo, permanecem vivas e possibilitam, pelo valor cultural de seu conjunto, a concessão simbólica de imortalidade a quem as criou.

Que a celebração do Dia Nacional do Escritor seja um chamamento para que se efetive na prática, com ações que brotem de políticas públicas e de todos os segmentos da sociedade envolvidos com a criação e a utilização da literatura, o direito à leitura e à literatura a todos os brasileiros, bem como, a visibilidade, o reconhecimento e a valorização dessa profissão celebrada em 25 de julho. A literatura é essencial para incentivar e desenvolver a aprendizagem e o hábito da leitura e da escrita, contribui inexoravelmente com as artes, cultura e memória nacional e é indispensável à nossa humanização, portanto, escritores e escritoras, têm indubitável valor.

 

 

 

Rosemeire Aparecida Trebi Curilla integra a Academia de Letras, Ciências e Artes (ALCA) da AFPESP, ocupando a cadeira 19 da área de Letras.


Artigo escrito pela acadêmica Terezinha Ribeiro de Barros

Organizado pela União Brasileira de Escritores, no primeiro Festival do Escritor Brasileiro, realizado por João Peregrino Junior e Jorge Amado, com o intuito de incentivar os jovens escritores do Brasil, surgiu então o Dia Nacional do Escritor que celebramos no dia 25 de Julho.

Sabe quem é escritor? Escritor é alguém que não se contenta com a realidade e cria outra.

Falar sobre o escritor é como ele escreve, sempre, sempre entusiasmado e com muitos motivos para estender na escrita.

Aqui no Brasil atualmente estão surgindo muitos escritores, porém os mesmos têm tido dificuldades na publicação de seus livros, pois, com o advento da internet, e das redes sociais, os livros perderam espaço em meio aos jovens e crianças, imaginem vocês entre os adultos também.

É necessário então buscar meios de se manter a literatura viva nas novas gerações e permear a necessidade de se ler livros.

A felicidade do escritor é o pensamento que consegue transformar-se completamente em sentimento. É o sentimento que consegue transformar-se completamente em pensamento.

José Saramago dizia: “Todos somos escritores, só que alguns escrevem”.

Um escritor trabalha para sonhar com os outros, melhorar o destino e viver vidas que não se pode viver.

O escritor é aquele que se dedica profissionalmente a fazer arte usando como obra prima a língua, o texto, sua inspiração e muita criatividade.

O Brasil conta com mais de trinta projetos de incentivo à leitura, bem como diversas bibliotecas públicas e com acervos riquíssimos. O Plano Nacional do Livro e Leitura é um dos projetos mais importantes no meio literário, oferecendo apoio a novos escritores, defende os direitos autorais, investe em traduções, além de outros benefícios para os escritores e para a literatura brasileira como um todo.

Existem vários tipos de textos e produções literárias, sendo textos científicos, textos literários, que se dividem em romances, comédias, suspenses, poemas, poesias, biografias, músicas, novelas, cordel, infantis, histórias em quadrinhos e muitos outros tipos. A literatura divide-se em tantas formas que é impossível não conseguir encontrar algo que lhe satisfaça e seja parecido com seus gostos.

O que é preciso para ser um escritor?

Seja persistente, mesmo nos dias em que sentir vontade de fugir para as montanhas.

Sinais que você é um escritor:

1- Coleciona palavras.

2- Ama aventura.

3- Ama ler.

4- Prefere escrever a falar.

5- Reconhece um bom texto.

6- Observa e cria histórias sobre as coisas que viu.

7- Vê cada experiência como uma mina de ouro.

8- Seus livros e diários valem mais do que sapatos.

9- Vê a escrita como uma forma de terapia.

10- É curioso.

11- Gosta de ouvir seus pensamentos.

12- Valoriza cada elogio.

13- Acredita que pode melhorar.

14- Tem surtos e frenesi.

15- Nunca para de escrever.

Meus cumprimentos a todos(as) escritores(as) por este dia de reflexão, celebração e gratidão. Você não está sozinho(a). Não é como todo mundo quer que seja. Você é único(a). É especial. É um escritor, não somente no Brasil, mas sim de todo o mundo.

Lembre-se: escrever é esquecer.

 

 

 

Terezinha Ribeiro de Barros integra a Academia de Letras, Ciências e Artes (ALCA) da AFPESP, ocupando a cadeira 19 da área de Ciências.


 

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