Por Adherbal Silva Pompeo
Aos membros desta insigne Diretoria Executiva, da qual orgulhosamente faço parte, gostaria de expressar, pessoalmente, minha sincera solidariedade e admiração pelo artigo publicado no jornal “O Expresso”, que circula no Vale do Paraíba, e em diversos veículos de mídia sobre o trágico homicídio que vitimou o gari Laudemir de Souza Fernandes. A forma sensível, profunda e exaustiva com que o tema foi abordado tocou-me intensamente.
Laudemir de Souza Fernandes, gari de 44 anos assassinado em BH. Foto: Reprodução/Redes SociaisÉ raro encontrarmos no noticiário cotidiano um olhar tão atento à dignidade dos que, como Laudemir, dedicam-se diuturnamente aos cuidados das pessoas, muitas vezes invisibilizados pela sociedade, mesmo sendo seus trabalhos essenciais para o exercício das lides urbanas.
Ao ler o texto, senti que o articulista, nosso Presidente Artur Marques, conseguiu dar voz à dor, à injustiça e à memória daquele trabalhador, ao mesmo tempo em que trouxe à tona reflexões fundamentais sobre a invisibilidade social, a humanidade e a desigualdade entre os povos.
Quero apenas deixar registrada minha simpatia, estima e solidariedade por essa iniciativa comovente e necessária. Ao abordar temas de grande relevância para a sociedade, a AFPESP cumpre um de seus objetivos, que é fomentar a responsabilidade social.
Que espaços como esses sejam ocupados por palavras que dignifiquem e denunciem, com sensibilidade, respeito e gratidão, também as ocorrências de menor significado.
Seria injusto furtar-me ao pedido de requerer aos meus pares para que se registre um voto de louvor ao nosso querido e estimado Presidente da Diretoria Executiva da AFPESP, doutor Artur Marques da Silva Filho, por ser de sua autoria o especial e significativo artigo ao qual me refiro.
Análise de Artur Marques repercutiu em vários veículos de imprensa
Sob o título "Um tiro que feriu todos os brasileiros", o artigo do Presidente da Diretoria Executiva da AFPESP sobre o caso repercutiu na imprensa nacional.
Em 17 de setembro, a Justiça de Minas Gerais decidiu bloquear os bens do empresário Renê da Silva Nogueira Júnior, réu confesso pelo assassinato do gari Laudemir de Souza Fernandes.
Artur Marques considerou a medida adequada para combater o egoísmo e a desumanidade, vícios sociais que, segundo ele, não podem continuar contaminando a noção de comunidade no Brasil.
Em 17 de setembro, a Justiça de Minas Gerais decidiu bloquear os bens do empresário Renê da Silva Nogueira Júnior, réu confesso pelo assassinato do gari Laudemir de Souza Fernandes.
Artur Marques considerou a medida adequada para combater o egoísmo e a desumanidade, vícios sociais que, segundo ele, não podem continuar contaminando a noção de comunidade no Brasil.
Desembargador aposentado, Artur Marques tem vasta expriência no Poder Judiciário. Como Presidente da Diretoria Executiva da AFPESP, estimula o debate na opinião pública acerca de temas que contribuem para o desenvolvimento social, alinhado aos princípios da associação.
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Adherbal Silva Pompeo é 1º tesoureiro da Diretoria Executiva da AFPESP. |