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Confira os trabalhos realizados pelos acadêmicos da ALCA, próximos eventos e premiações recebidas. Você pode filtrar as atividades por data ou usar o campo de busca para procurar palavras-chave.
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No próximo domingo, 18 de maio, às 19h30, o Museu da Imagem e do Som (MIS) de Campinas recebe a sessão de estreia do curta-documentário Passagem, produzido pela NuOlhar Filmes.
O filme retrata como o espaço urbano pode conectar diferentes épocas e gerações, valorizando o patrimônio cultural como guardião da memória coletiva. Entre os relatos pessoais apresentados na obra, está o da acadêmica da ALCA Marly Stracieri (cadeira nº 17 de Artes).
O MIS fica localizado na Rua Regente Feijó, 859, Campinas (SP). Para mais informações, acesse a página de Instagram do museu.
Serviço:
Curta-documentário “Passagem”, da NuOlhar Filmes
Data: 18 de maio, às 19h30
Local: MIS Campinas - Rua Regente Feijó, 859 – Campinas (SP)
A acadêmica Marli Luiza Martins Stracieri, conhecida como Marly Stracieri (cadeira nº 17 de Artes) participa como expositora da mostra internacional de artes plásticas "En verden med levende kunst" (em tradução livre do norueguês: “Um mundo de arte viva”), com sua obra “Romeu e Julieta”.
Em cartaz até 15 de junho de 2025, na galeria de arte Artcom, localizada na cidade de Bremanger, na Noruega, a exposição reúne obras de 57 artistas de 24 países e é promovida pela Artcom Expo International Association of Artists and Partners.
Fundada na Noruega, a Artcom Expo International Association é uma entidade sem fins lucrativos cujo objetivo é unir, divulgar e promover internacionalmente artistas plásticos e escritores de todo o mundo.
A acadêmica Rosemeire Aparecida Trebi Curilla (cadeira nº 19 de Letras da ALCA) participou do concurso literário “BiblioLiterária”, promovido pelo PET BCI (Programa de Educação Tutorial da Biblioteconomia e Ciência da Informação da Universidade Federal de São Carlos). A premiação foi realizada em 15 de abril e, na ocasião, Rosemeire recebeu o segundo lugar na categoria conto com a obra “Diálogo Surreal”. O tema do concurso foi “biblioteca e atividades do bibliotecário”.
No dia 12 de maio, 16 acadêmicos da ALCA participaram de uma exposição virtual internacional da Noruega, a Artcom Expo International Association of Artists and Partners, com o tema Eternal Essence: A tribute to Mothers of the Universe. O evento foi em homenagem ao Dia das Mães. A intermediação entre a Artcom e a Alca foi feita pela acadêmica Marli Luiza Martins Stracieri (cadeira nº 17 de Artes).
Ao todo, 1.000 artistas de 107 países participaram. Os seguintes acadêmicos representaram o Brasil:
Ana Maria Villela Martinez (cadeira nº 1 de Artes);
Andréa Cestari (cadeira nº 5 de Artes);
Arlete Vergilio Piccolo (cadeira nº 4 de Artes);
Duxtei Vinhas Itavo (cadeira nº 12 de Artes);
Elvira Stippe Bastos (cadeira nº 16 de Artes);
Emerson Zalotti (cadeira nº 13 de Artes);
Eufrazia Fregonesi (cadeira nº 2 de Artes);
Geni Fuzato Dagnoni (cadeira nº 14 de Artes);
Janethe Monteiro (cadeira nº 15 de Artes);
Marly Stracieri (cadeira nº 17 de Artes);
Mônica Heloisa B. Vasques (cadeira nº 15 de Ciências);
Rina Ricci (cadeira nº 17 de Ciências);
Sueli Canfora (cadeira nº 5 de Letras);
Tadeu Bandoni (cadeira nº 18 de Artes);
Terezinha Ribeiro (cadeira nº 19 de Ciências);
Vitória Perricci (cadeira nº 8 de Artes).
A acadêmica Elvira Stippe Bastos (cadeira nº 16 de Artes) fez uma homenagem às mães da Academia de Letras, Ciências e Artes da AFPESP. Em texto, ela relembrou a história de vida de sua mãe, que sempre serviu como exemplo de mulher, para ressaltar a importância do Dia das Mães, que será celebrado no próximo domingo (11).
Confira o texto:
Minha Mãe, exemplo de vida
Sempre que realizo algum trabalho e fico satisfeita com o resultado, vem à minha lembrança a minha mãe!
Mulher guerreira, sabia o que queria e conseguia com muita persistência. Foi um exemplo de mãe, esposa, filha e irmã, sempre disposta a ouvir e aconselhar. Ficou órfã de mãe aos 15 anos, com o pai e duas irmãs para cuidar, por ser a primogênita. Mas o destino colocou um companheiro em sua vida que a amparou e ajudou nesse desafio.
Com 16 anos, conheceu meu pai e se casaram. Aos 17 anos, eu nasci — a primeira de sete filhos: quatro homens e três mulheres. Naquela época, as mulheres não estudavam além do curso primário, e assim foi com minha mãe. Mas ela sempre nos acompanhava nos afazeres escolares e dizia que devíamos estudar para termos uma vida melhor.
Com meu avô viúvo, ela assumiu a responsabilidade de cuidar dele e das duas irmãs. Foi como uma mãe para elas até se casarem. Já o meu avô, que não quis se casar novamente, ficou conosco até falecer. Era uma mulher que sempre nos incentivava em nossos sonhos e projetos, solidária com os filhos, irmãs, parentes e amigos. Recebia todos com muita alegria e satisfação. Ninguém saía da nossa casa sem antes tomar um café com bolo ou fazer uma refeição, conforme o horário da visita.
Hoje, ao chegar aos 90 anos, vejo que ela foi a coluna mestra da família. Crescemos, estudamos, trabalhamos e formamos nossas famílias, que hoje é bem numerosa: sete filhos, genros e noras, treze netos e dezessete bisnetos. Acredito que ela, junto com meu pai, estão felizes com a família que construíram, em uma união de mais de cinquenta anos de amor, carinho e respeito. À minha mãe, a eterna gratidão!