A Acadêmica Su Canfora (cadeira nº 5 de Letras) participou concurso literário 7º Prêmio Scortecci de Poesia 2025, organizado pela Scortecci Editora, e teve seu poema "Lua no Lago" (confira abaixo) selecionado entre os 60 vencedores de um total de 533 participantes.

Como resultado de sua colocação, Su Canfora foi uma das autoras escolhidas para integrar a antologia do prêmio. A coletânea “7º Prêmio Scortecci de Poesia 2025” será lançada no dia 16 de agosto, no Espaço Scortecci, localizado na rua Dep. Lacerda Franco, nº 96, Pinheiros, São Paulo (SP), em celebração ao 43º aniversário da editora. Saiba mais.

“Lua no Lago”, de Su Canfora

Lá está ela no telhado

Refletida no lago

De grandeza Divinal

Iluminando o caminho

Abraçando as árvores

Guardando os ninhos.

Embeleza a noite

Alegra os passarinhos

Pisca para a moça na janela

Guarda segredos

Ameniza os medos.

Confidencia para o escritor

Inspira pintores, poetas,

Cantores, compositores.

Lua dos enamorados

Lua dos apaixonados

Pela vida, pela noite

Pela lua no telhado

Refletida no lago!

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Em homenagem ao Dia dos Pais, celebrado no dia 10 de agosto, o presidente da ALCA, Aclibes Burgarelli, produziu o texto abaixo sobre a parábola do filho pródigo. Confira: 

O retorno do filho pródigo à luz do dia dos pais

Reflexão

Pai biológico é a pessoa que na sua sensibilidade experimenta a sensação de preenchimento de sua existência com a vinda de alguém a marcar acontecimentos diversos: uns para o bem e, outros, para o mal; no entanto, somente os bons se apegam ao amor e estes permanecerão para todo o sempre.

A cada ano, anuncia-se aos filhos o dia dos pais, dia dedicado a Santo Lourenço, diácono e mártir. Toda homenagem que se espera nesse dia pauta-se em duas direções: o aspecto comercial imposto por quem usa a figura do pai, do jeito de matéria-prima de seus negócios e, outro aspecto, o além da vida física para se encontrar a verdade do amor, isto é, do pai bondoso; aquela Luz Divina invocada por Jesus nos momentos das atribulações da sua forma de vida física.

Dá conta dessa verdade a mensagem que se colhe na parábola do filho pródigo, ou seja, o amor incondicional, o amor infinito do Pai Divino por todos os seus filhos, independentemente de seus erros e falhas.

O enredo refere-se a um filho que pede ao pai a parte da herança que por direito lhe caberia e, faz desse ativo financeiro, motivo para esbanjamento na vida de prazeres. Exaurida a herança, ao ver-se na pobreza e faminto sem qualquer recurso, retorna arrependido ao lar, onde é recebido com alegria, muita festa e o perdão manifestado pelo pai.

Arrependimento e perdão

O retorno do filho simboliza a importância do arrependimento e a possibilidade de perdão divino para aqueles que sinceramente buscam a reconciliação com Deus.

Gratidão e reconhecimento

A parábola nos lembra da importância de reconhecer as bênçãos recebidas e de expressar gratidão por tudo que foi recebido, assim como o pai da parábola reconheceu a importância do filho mais velho que em sua vida não o abandonou e, por essa razão, acometeu certo desconforto com o gesto de acolhimento do filho arrependido.

Alegria pela restauração

A festa preparada pelo pai para o filho pródigo ressalta a alegria e a celebração pela restauração daqueles que se afastam e retornam ao caminho da fé.

A parábola do filho pródigo é uma poderosa mensagem sobre o amor, o perdão, a restauração e a alegria de estar na presença de Deus.

A bem da verdade, melhor do que o título O Filho Pródigo, adequada é a expressão O Pai Bondoso.

A acadêmica Vitória Perricci (cadeira nº 8 de Artes) está participando como artista selecionada da itinerância expositiva “Portões que Falam”, apresentando sua obra “Fome de Viver”. A mostra pode ser visitada até 19 de setembro, das 13h às 16h30, no Salão de Exposições do Paço Municipal de Santo André (SP), localizado na Praça IV Centenário, s/nº, Centro. A entrada é gratuita.

A exposição reúne trabalhos apresentados na 6ª edição do projeto “Portões que Falam”, realizada em 2024 com o tema “Fome”, convidando o público a refletir sobre a insegurança alimentar no Brasil e no mundo e outros assuntos correlatos. O evento artístico, promovido pela Casa Cultural Cuiabá 153, acontece de forma bienal há 11 anos e transforma as fachadas de residências nos bairros Vila Alzira e Vila Assunção, em Santo André, em uma galeria de arte contemporânea a céu aberto.

Serviço:

Itinerância expositiva “Portões que Falam" — Casa Cultural Cuiabá 153

Data: de 9 de agosto a 19 de setembro, das 13h às 16h30
Local: Salão de Exposições do Paço Municipal de Santo André — Praça IV Centenário, s/nº, Centro, Santo André (SP)
Participação da acadêmica Vitória Perricci, com a obra “Fome de Viver”
Entrada gratuita

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O acadêmico Laé de Souza (cadeira nº 4 de Letras) foi homenageado como Escritor Destaque 2025 na FLAE - 1ª Festa Literária do Associado Escritor da AFPESP, que aconteceu de 4 a 8 de agosto, no saguão da Sede Social.

Para Laé, a homenagem, assinada pelo presidente da Diretoria Executiva da AFPESP, Artur Marques, e pela coordenadora de Educação e Cultura, Ana Maria Villela Alvarez Martinez, foi uma surpresa. Confira um descritivo da honraria e assista ao vídeo em que o acadêmio registrou seus agradecimentos.

"A Coordenadoria de Educação e Cultura destaca nesta Festa Literária o associado escritor Laé de Souza por sua contribuição preciosa e atuação altamente destacada nos trabalhos de promoção da leitura e escrita. O acadêmico da ALCA é escritor, dramaturgo, coordenador de projetos de fomento à leitura há mais de 25 anos em todo o país. Em sua atuação, Laé alcançou mais de 3 mil escolas no Brasil, criando motivações e perspectivas para estimular e fortalecer o hábito da leitura aos milhares de jovens atendidos por seus projetos. Com esse movimento, faz valer cada vez mais o seu lema 'a cada dia acredito mais na possibilidade de termos um Brasil leitor.'"

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A acadêmica Yara Regina Franco (cadeira nº6 de Artes) participou da exposição coletiva de pintura “Salão da Miniatura”, promovida pela Associação Paulista de Belas Artes (APBA). Na ocasião, sua obra intitulada “Namorados” (acrílica sobre cartão) recebeu medalha de bronze, após avaliação do júri.

A exposição ocorreu entre os dias 28 de julho e 20 de agosto, na sede da APBA, localizada na Rua Conselheiro Crispiniano, nº 53 – 13º andar, em São Paulo (SP).

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