Manutenção recorrente garante ambientes seguros para visitantes
Por Redação
Este mês, a morte de quatro pessoas por febre maculosa na região de Campinas (SP) trouxe à tona uma doença desconhecida pela maioria da população e com isso muitas dúvidas. Nas unidades da AFPESP nenhum caso foi registrado.
Veja abaixo as principais informações sobre a febre maculosa.
Unidades de Lazer da AFPESP
Todas as unidades da associação são dedetizadas regularmente, por isso não há registros da doença nos locais, mesmo as que estão em área rural.
O acompanhamento da saúde dos animais (nas unidades que possuem) e a manutenção da área verde fazem parte do protocolo que garante um ambiente seguro para os visitantes.
Sobre a doença
A febre maculosa é considerada uma doença infecciosa febril aguda e é transmitida por carrapatos infectados com a bactéria Rickettsia rickettsii, comumente encontrado no carrapato-estrela. A infecção ocorre quando o carrapato fica fixado à pele por pelo menos quatro horas. A doença não é transmissível de pessoa para pessoa.
Sintomas
Os sintomas iniciais são similares aos de outras infecções: febre alta, dor de cabeça, dor no corpo, falta de apetite, desânimo. Posteriormente aparecem pequenas manchas vermelhas na pele que tendem a crescer e ficam salientes.
Essa lesões surgem em todo o corpo, inclusive na palma das mãos e planta dos pés.
Em média, os sintomas levam de sete a dez dias para se manifestarem e o diagnóstico correto garante o sucesso do tratamento.
Tratamento
A doença tem cura e deve ser tratada com antibióticos. O período de medicação varia de acordo com a gravidade do caso.
O atraso no diagnóstico, e consequentemente do tratamento, pode provocar complicações graves, como o comprometimento do sistema nervoso central, dos rins, dos pulmões e das lesões vasculares.
Fontes: Biblioteca Virtual em Saúde, Ministério da Saúde; Folha de S. Paulo